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ESCORPIÃO - teatro/filme

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MARCUS LOBO | Encenação

FELIPE GRECO | Texto

MARIO NETO | Texto Prólogo

DJALMA THÜRLER | Dramatürg

DUDA WOYDA e GLEISON RICHELLE | Elenco

MARIANA MORENO, ANTÔNIO MARCELO, SASHA HEELS e CRISTIANE CÂNDIDO | Elenco em Participação - Filme

MARCUS LOBO e DANILO LIMA | Preparação Telemática e Interações Corpo/Vídeo

DANILO LIMA | Procedimentos para os Corpos e Movimentos

DOUGLAS OLIVEIRA | Roteiro, Direção do Filme e Montagem do Filme (Plataformas Virtuais)

GIOVANI RUFINO | Direção de Fotografia, Captação de Imagens, Filmmaker, Video Mapping, Efeitos Visuais e Montagem de Filme (Teatro)

CLARISSA RIBEIRO | Direção de Arte e Identidade Visual

MARIANA GOMES | Assistente de Arte

TIAGO MOREIRA e ÍCARO PITON | Contrarregragem e Som Direto

GIOVANI RUFINO e MARCUS LOBO | Animações, CGI e Paisagens Visuais

CASSIUS CARDOZO | Trilha Sonora

GLEISON RICHELLE e CASSIUS CARDOZO | Arranjo para Música

BERNARDO SANTOS | Operação de Som

ALLISON DE SÁ | Designer de Luz

DANILO SANTOS | Operação de Luz

AIANNE BILITARIO e MARCUS LOBO | Cenografia

GEI CORREIA | Cenotecnia

DAIANA OLIVEIRA | Assistência de Cenotecnia

RAINHA LOULOU | Figurino

CHICA DUARTE | Costureira

WEVERTON GOMES | Pintura Sobre Tela

RAFAEL BRITO – THÉÂTRE COMUNICAÇÃO | Assessoria de Imprensa

GIOVANI RUFINO e MARCUS LOBO | Mídias Sociais

PARCEIROS |Coletivo SALVA! de Audiovisual, COATO Coletivo, IHAC/UFBA

​Roteiro de Apresentação:

Salvador - BA

Heder Novaes

Escorpião é uma experiência visual com formato cinematográfico dentro da linguagem do teatro, esgarçamos o termo “aqui e agora”, para algo parecido com, “aqui / agora / antes / depois”. Os corpos são atravessados pelo passado dos personagens em tempo real, criando cruzamentos dentro das versões de um assassinato, venha tentar desvendar esse suspense. Focados na dimensão política da arte e no que ela pode contribuir para a construção de novas políticas de subjetivação, há 15 anos o grupo vai levando aos palcos do Brasil e da América Latina, espetáculos que contribuem para quebrar a “anestesia da vulnerabilidade ao outro” (ROLNIK, p. 27). É nesse diapasão que a escolha de “Escorpião” parece mais do que oportuna em tempos de muitos ataques à liberdade de expressão e uma vasta ignorância em relação às formas disruptivas da arte falar de comportamentos, crenças, valores.

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