O texto é baseado no livro Estação Carandiru de Dráuzio Varela e conta a história de 10 detentos do pavilhão 9, onde oficialmente 111 foram assassinados. O massacre do Carandiru ficou conhecido como a maior chacina do sistema penitenciário brasileiro. A peça não é um relato realista do massacre e foca na perspectiva do preso sobre a vida marginal.
O diretor classifica como o anti-espetáculo e aposta no trabalho do ator para compor o vazio metafórico no palco. A cenografia é assinada pelo premiado José Dias, vencedor de prêmios como o Molière, o Shell e Mambembe. Essa é a segunda montagem brasileira do texto, do dramaturgo Dib Carneiro Neto, que venceu o Prêmio Shell em 2008.
Texto: Dib Carneiro Neto
Direção: Djalma Thürler
Direção de Arte: José Dias
Iluminação: Pedro Dultra Benevides
Trilha Sonora / Direção Musical: Roberta Dantas
Operação de Luz: Marcus Lobo
Operação de Som: Gustavo Oliveira
Design Visual: Mitta Lux
Cenotécnico: Adriano Passos
Revisão de Texto: Ronaldo Pelicioli
Direção de Produção: Djalma Thürler
Produção Executiva: Duda Woyda
e Rafael Medrado
Roteiro de Apresentações
Salvador – BA
Rio de Janeiro – RJ
Alagoinhas – BA
Feira de Santana – BA
São Paulo - SP
Miami – EUA
Bob Nunes