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  Foi escrita pela norte-americana Carlota Zimmerman com apenas 17 anos (1986) e foi encenada por um grupo da Young Playwrights em Nova Iorque, obtendo grande sucesso de público e crítica. A peça fala do amor passional e simbiótico de dois presidiários e como qualquer outro, sempre traz em si os germes da violência, do medo, da posse e da sujeição. Dean e Skyler, como parceiros, jogam todos os jogos, se revezam em diversos papéis, mas no final do jogo, mesmo que haja um vencedor, pode ser que este seja o verdadeiro vencido. Foi a primeira gay-play no Brasil quando estreou em 1995.

Texto:  Carlota Zimmerman
Tradução e Direção:  Djalma Thürler
Elenco:  Duda Woyda e André Carvalho

Stand in: Gláucio Machado

Cenografia e Direção de Arte:  José Dias
Assistente de Cenografia:  Rodrigo Frota
Iluminação:  Pedro Dultra Benevides
Figurinos:  Renata Cardoso
Trilha Sonora:  Djalma Thürler
Fotografias:  Rodrigo Frota
Operação de Som:  Marcus Lobo
Fotos de cela e interior:  Thereza Coelho
Design visual:  Rafael Azevedo
Cenotécnico (Coordenação):  Adriano Passos
Equipe de Cenotecnia:  Gei Correia, George Santana, Paulo Maurício, Israel Luz (Gão)
Revisão de texto:  Ronaldo Pelicioli
Direção de Produção:  Djalma Thürler
Produção Executiva:  Duda Woyda

Roteiro de apresentações
Salvador
BA

Paranavaí PR

São Paulo SP

Rodrigo Frota

O melhor do homem

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